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quarta-feira, 30 de maio de 2012


“FESTEJANDO SANTO ANTÔNIO”



“Irmãs e irmãos, Paz e Bem!
Já se aproxima o tríduo de Santo Antônio. Neste ano queremos retomar a reflexão da campanha da fraternidade, cujo tema é “A saúde Publica”. Seguindo o espírito desse apelo atual propomos refletir, rezar e celebrar o tema: “Santo Antônio, defensor da vida em plenitude”.
Santo Antônio, profundo conhecedor das Escrituras, não deixou de exaltar a Deus nas criaturas através de seus sermões, ao usar muitas figuras e comparações tiradas do mundo da criação. Várias vezes, ele fala da terra, da semente, da água, do ar, dos animais, etc. para evangelizar e mostrar o caminho da vida com Deus. Santo Antonio foi um autentico irmão menor e filho de São Francisco de Assis e de Santa Clara, que neste ano encerramos os festejos dos seus 800 anos de morte.
Que neste tríduo seja um momento forte de graça e evangelização em favor da saúde, em favor da vida em plenitude. E que toda criação ressinta nosso amor e ternura por ela a exemplo de Santo Antônio, Santa Clara e São Francisco.
Boas festas!”
TEMA: SANTO ANTÔNIO, DEFENSOR DA VIDA EM PLENITUDE.

 10/06 – Domingo – 15:00hs
TEMA: Santa Clara e Santo Antônio contempladores d e toda vida criada por Deus.
Frase de Santo Antônio: “Cristo, na verdade, veio em nosso socorro ao dar-nos sua divindade e aceitar nossa humanidade, para que pudéssemos ser aceitos no reino de Deus, uma vez que dele estávamos excluídos. Para que tivéssemos acesso ao céu, ele o deixou”.
Responsaveis: Família franciscana(OFS, JUFRA, Irmãs Maristelas e Frades)
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Após a missa, um bazar de roupas e comidas.

11/06 – SEGUNDA-FEIRA – 19:00hs
TEMA: Santo Antonio e a oração.
Frase de Santo Antônio: “Podemos rezar de três modos: com o coração, com a boca e com as mãos”. “Quem está cheio do Espírito Santo, fala diversas línguas. Diversas línguas são os vários testemunhos a respeito de Cristo, isto é, humildade, pobreza, paciência e obediência, as quais falamos, quando as mostramos aos outros, em nós.”
Responsáveis: Terço dos homens, Terço das mulheres e Terço das crianças, Bairro da Saudade, Bairro da Liberdade

12/06 – TERÇA-FEIRA -19:00hs
TEMA: Santo Antônio e a missão nas famílias.
Frase de Santo Antônio: “ Quem não se sente tocado, pelas necessidades e pela miséria dos homens, não poderá falar-lhes de Cristo”
Responsáveis: ECC, EJC, casais e namorados.
Logo após a missa seresta no salão e quermesse.

13/06 – QUARTA-FEIRA
6 horas repique dos sinos
12 horas e 18 horas.
Saída da procissão ás 18 horas da residência do Sr. Antônio Orlando.
19 horas missa festiva.
TEMA: Santo Antonio, defensor da vida em plenitude.
Frase de Santo Antônio: “Tudo o que no céu ou nos anjos, tudo o que na terra e debaixo da terra, tudo o que no ar, tudo o que na água, dispõe de intelecto e razão, e se move, vive e existe, tudo isto provém da Bondade daquele Sumo Bem, causa e fonte de todas as coisas e por isto devemos amar e respeitar”.
Responsáveis pela ornamentação e procissão: Sr. Antônio Orlando e Família.
Responsáveis pela Liturgia na missa: todos os Antônios e Antônias
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Logo após a missa distribuição dos pães bentos e depois um arraial Antoniano no salão do convento com barracas de comidas.

quinta-feira, 24 de maio de 2012


800 ANOS DO CARISMA DE SANTA CLARA: "SANTA CLARA DE ASSIS E DE HOJE- CAMINHO DE UNIDADE."
(1212-2012)
Lendo toda a história de Santa Clara percebemos o quanto foi difícil para ela conquistar e promover a todos/as de seu tempo a viver a unidade.  A começar por ela mesma, como viver a unidade com sua família, que a principio não concorda de maneira alguma a sua escolha vocacional de ser uma consagrada, de viver como São Francisco, pregar o evangelho, viver pobre as margens de todas as suas posses e riquezas; a dificuldade imensa que sua cidade Assis passava entre os maiores e menores, “a implantação da comuna, o confronto com os senhores feudais”; Clara fora a primeira mulher na história da igreja a escrever suas próprias regras e forma de vida, também sofre por parte da Eclésia ter alcançado esse legado e tenta de todas as maneiras alcançar essa unidade entre suas expirações divinas e a igreja mostrando que com essa sua luta para viver em fraternidade/unidade mostra a todos - igreja, império, reino, povo que naquele tempo viviam nas guerras e conflitos - que é possível viver desta maneira. Foram muitos encontros profundos com Deus para que se pudesse chegar a uma conclusão e Clara mostra como conquistar a unidade, ela mesma se faz unidade na sua pobre comunidade de irmãs, ela se torna um elo, um exemplo para toda a sociedade Assisciense.
E ainda hoje, depois de 800 anos passado, Santa Clara nos mostra como viver a unidade e não só ao povo de Assis, mas a todos/as que buscam uma vivencia mais radical em cerca do evangelho de JESUS CRISTO. Essa “busca de unidade entre pessoas, grupos e povos é um apelo que atravessa todos os tempos, mas sempre foi uma tarefa difícil. Hoje são muitos e visíveis os conflitos e divisões em todos os âmbitos da vida humana. A defesa da soberania de cada povo, a luta pelo reconhecimento das diferenças culturais e de toda ordem, a afirmação da subjetividade e dos direitos individuais, com freqüência, têm provocado embates e rupturas nas relações, tornando difícil o diálogo unitivo no cotidiano da vida e também em torno das grandes causas que em nossos dias afligem a humanidade. Acrescentem-se ainda as divisões causadas pelo ódio, ganância, sede de poder, inveja, egocentrismo e outras formas de corrupção do humano.”
As vantagens da unidade estão em promover a vida na dignidade, em qualificar as nossas relações sociais. A unidade é uma ferramenta para nos fazermos gente, em comunidade. É a possibilidade de vivermos em condições menos estressantes, capazes de reconhecimento mútuo e recíproco, capaz de aceitar que ninguém se basta a si mesmo.
O que nos resta fazer, ainda hoje, para que possamos viver numa sociedade sem discriminação, guerras, desigualdade, enfim a tudo que nos causa sofrer e que são considerados desumanos? Primeiramente como cristãos viver a palavra de Deus nos ensinamentos de Cristo e ter Santa Clara como um grande exemplo para nossas vidas, fazendo hoje como ela mesma fez há 800 anos: mudarmos de vida, não de personalidade e de identidade, mas sermos prudentes conosco mesmo, aceitar nossos defeitos e erros sem “jogar” para outras pessoas, aceitar e conviver mais e melhor com nossa família, nossos amigos, nossos colegas de estudo e trabalho, e na igreja. Tenta construir a parti de nós mesmos a santa unidade para chegar ao mundo e mostrar que vivendo em fraternidade partilhando nossos dons, nossa caminhada e nossas experiências são possíveis construir uma sociedade, ou melhor, um mundo bem mais humano e unido, e não esqueçamos que sem oração e sem o contato pessoais com DEUS nada adianta nossa transformação.
Cuide-se bem e amem uns aos outros e mostrem que a unidade é um grande passo para uma vida feliz, assim como Santa Clara e São Francisco fez!

Postulante Suelton, OFM


terça-feira, 22 de maio de 2012


Maria Santíssima na piedade de São Francisco


Por Frei Constantino Koser, OFM
O intenso amor a Cristo-Homem, qual o praticara São Francisco e qual o legara à sua Ordem, não podia deixar de atingir Maria Santíssima. Já as razões do coração católico de São Francisco e seu cavaleirismo o levavam a amor aceso da virgem Mãe de Deus. “Seu amor para com a bem-aventurada Mãe de Cristo, a puríssima Virgem Maria, era de fato indizível, pois nascia em seu coração quando considerava que ela havia transformado em irmão nosso o próprio Rei e Senhor da glória e que por ela havíamos merecido alcançar a divina misericórdia. Em Maria, depois de Cristo, punha toda a sua confiança. Por isto a escolheu para advogada sua e de seus religiosos, e em sua honra jejuava devotamente desde a festa de São Pedro e São Paulo até à festa da Assunção”.
São Francisco não é apenas um santo muito devoto, muito afeiçoado à Mãe de Deus, mas é um dos santos em que a piedade mariana aparece numa floração original e singular, sem contudo se afastar, por pouco que seja, das linhas marcadas pela Igreja. A Idade Média, da qual é Filho, teve uma piedade mariana cheia dos mais suaves encantos, porque fundada toda sobre a nobreza de sentimentos e a cortesia de atitudes de cavaleiros. Os cavaleiros se consideravam paladinos da honra e da glória de Maria Santíssima.
São Francisco, que em sua concepção específica da vida religiosa partia deste ideal e que considerava os seus como “cavaleiros da Távola Redonda”, cultivou com esmero e com intensidade toda sua o serviço da Virgem Santíssima nos moldes do ideal cavaleiroso, condicionado pelo seu conceito e pela sua prática da pobreza. Nada mais comovente e delicado na vida deste Santo, que a forte e ao mesmo tempo meiga e suave devoção à Mãe de Deus. Derivada do amor de Deus e de Cristo, orientada pelo Evangelho e vazada nos moldes e costumes do cavaleirismo medieval, transposto a uma sobrenaturalidade, pureza e força singularíssima, esta piedade mariana do Santo fundador é parte integrante do que legou à sua Ordem e aí foi cultivada com esmero.
São Francisco fez dos cavaleiros de “Madonna Povertá” os paladinos dos privilégios e da honra da Mãe de Cristo. As fontes da vida e da espiritualidade de São Francisco são unânimes em narrar quanto a igrejinha da Porciúncula minúscula, pobre e abandonada na várzea ao pé de Assis, igrejinha de Nossa Senhora dos Anjos – atraía as atenções de São Francisco e prendia a sua dedicação. Atraiu as suas atenções, quando estava para cumprir, segundo a interpretação que lhe dava, a ordem de Cristo de reconstruir a Igreja Santa. O edifício ameaçava ruínas. São Francisco pôs mãos à obra e em pouco tempo, com pedras e cal de “Madonna Povertá”, restituiu a estrutura da capela: “Vendo-a (a capela) São Francisco em tão ruinoso estado, e movido por seu indizível e filial afeto da soberana Rainha do universo, se deteve ali com o propósito de fazer quanto fosse possível para a sua restauração… Fixou neste lugar a sua morada, movido a isto pela sua reverência aos santos anjos, e muito mais pelo entranhado amor da Mãe Bendita de Cristo”.
Depois de assinalado por Cristo com os sinais gloriosos, mas dolorosos da Paixão, São Francisco voltou à Porciúncula. De lá partia novamente para pregar, mas voltava sempre. Os irmãos, apreensivos pela sua saúde combalida, obrigaram-no a permitir o levassem aonde melhor podiam atender ao tratamento reclamado pelo eu estado. Quando, porém, ia findar o tempo que Deus lhe concedera, e sabia quando findaria, São Francisco pediu que o levassem novamente à capelinha da Virgem dos Anjos. À sombra da igrejinha entregou sua alma a Deus no trânsito incomparável que foi o seu. Maria Santíssima, tão agraciada por Deus, possui encantos mil e à semelhança do seu Filho Divino é tão rica que um coração humano não pode venerar de uma só vez todas as prerrogativas de que foi cumulada pela generosidade divina.
Há desta forma a possibilidade das mais variadas devoções da Virgem, há a possibilidade de cada qual venerá-la e amá-la sob o aspecto que mais o comove, que mais o inflama.




Entrado no Postulantado 2012

domingo, 20 de maio de 2012


NOVOS AMIGOS DAS VOCAÇÕES FRANCISCANAS

Com a nova fraternidade do Convento São Boaventura, de Triunfo – PE, iniciamos um trabalho de formação de um grupo de Amigos das Vocações Franciscanas (AVF), despertando assim, no povo de Deus uma co-responsabilidade para com as vocações franciscanas; desejo de contribuir na manutenção das vocações para nossa Província, para a Ordem e para a Igreja. Neste intuito alem das orações particulares que o povo já realiza, todas as terças-feira rezamos, com a comunidade, a oração pelas vocações, quinze minutos antes de iniciar a missa.

Peçamos ao Senhor da Messe e pastor do rebanho que enviai operários para a vossa messe. Amém! Aleluia!

Postulante Jadson Carvalho

Ceia pascal

CRISTO RESSUSCITOU E NÓS COM ELE. ASSIM SEJA. ALELUIA, ALELUIA!

A juventude franciscana (JUFRA) triunfense realizou no dia 31 de março, no convento São Boaventura, uma ceia pascal com um ritual Hebraico contando com a participação de três personagens hebreus um representando o pai, outro a mãe e outro o  filho sendo eles: Magno (JUFRA), Ir. Clara (FRANCISCANA DE MARISTELLA) e Jadson (POSTULANTE), respectivamente.
Junto com a JUFRA, também se fez presente toda a FAMÍLIA FRANCISCANA: os Frades e Postulantes da Fraternidade São Boaventura, as Irmãs Franciscanas de Maristella e a Ordem Franciscana Secular. Foi uma noite muito bem preparada e celebrada com fé no ressuscitado que nos fez nascer de novo, nos libertou da escravidão e nos salvou da morte para a vida.

A TODOS PAZ E BEM!

                                    Post. Suelton